É lamentável que hoje vejamos tantas cenas deploráveis, oriundas de lares disfuncionais. Um desses fatos é o de que certo filho saiu da casa dos pais para “viver a vida”. Algum tempo depois, ele enviou ao pai um e-mail, em que estava escrito: “mande-me algum dinheiro”. Furioso, o pai mostrou o e-mail à sua esposa e disse: “veja só, esse menino teve a petulância de me pedir dinheiro”. Ele leu a frase em tom de voz autoritário e arrogante: “mande-me algum dinheiro”. O pai ainda murmurava: “ele toma uma atitude independente e agora pede minha ajuda!?”
A esposa pediu para ler o e-mail e sorriu. Ela disse ao seu marido que não era exatamente como ele falara o que estava escrito. Ela disse: “o nosso filho escreveu: mande-me algum dinheiro”, mas ela leu a frase em tom de voz manso, suplicante e humilde. Então, o pai, quase chorando, disse: “Ah! Se foi assim que ele escreveu, então eu mandarei o dinheiro”.
Podemos aplicar isso em nossa vida de oração. Quando nos aproximamos de Deus, nosso coração precisa ser sincero. Nosso Deus conhece exatamente as nossas intenções e motivações. Ele não aceita que Lhe apresentemos orações aparentemente humildes, se, na verdade, são meros disfarces de corações orgulhosos. Ele não aceita que realizemos feitos que pareçam ser para a glória do Senhor, mas que na verdade visam a nossa própria glória.
Talvez estejamos agindo de modo inverso ao descrito no relato acima. Nosso tom de voz é aparentemente humilde e suplicante, mas nosso coração é orgulhoso e arrogante. Deus conhece a cada um de nós. DEle, nada pode ser ocultado. Talvez consigamos enganar os homens com nossos pedidos em voz baixa e olhos fitos no chão, mas nosso Pai Celestial não Se deixa enganar.
Em Salmos 139:1-4 e em Gálatas 6:7, está escrito: “Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos. Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos. Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, Senhor, já a conheces toda. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará”.
Precisamos humilhar-nos diante de Deus, pedindo-Lhe que constantemente purifique as nossas intenções, para que a nossa oração seja pura e aceitável diante dEle. Em Tiago 4:10, está escrito: “Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará”.
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06 de Maio
Faça essa Oração
"Aplicação da cruz"
Senhor Jesus, eu estou na Tua presença e digo que tenho cometido iniquidade no Santuário. Te peço perdão porque não estou permitindo que a autoridade de Jesus Cristo e a autoridade de Cristo Jesus, Se manifeste através de minha vida. Este é o meu pecado e eu reconheço ele. Senhor Jesus, eu preciso receber o arrependimento, porque eu não tenho e não sinto arrependimento de ser empecilho para o fluir de Deus e tenho cometido iniquidade, que se configura na minha atitude própria, na expressão da minha própria vontade. Eu sei Senhor que isto tem sido uma afronta contra a Tua glória.
Senhor, há espíritos malignos que estão no Teu lugar na minha alma e eles estão me usando para ser impedimento para o fluir divino, tanto em mim como para beneficiar outros. Atrasei a Tua obra, restringi o Teu trabalho, manipulei o Sagrado, murmurei diante da Tua Palavra para não aceitá-la e quero Te dizer Senhor que estes espíritos estão presentes e estão no domínio e no governo da minha mente.
Eu preciso da Tua ajuda, ó Senhor Jesus para vencê-los e me livrar deles. Eu sei Senhor que só Tu, através do poder da cruz, podes mortificar a carne e limpar a minha alma da presença desses seres malignos e me tornar livre para ter consciência de que a Lei moral de Deus pode vir guiar meus pensamentos e formar minhas emoções, para que eu ganhe da parte de Deus a revelação, a sabedoria e a graça para ter comunhão com Cristo e entender as profundezas de Deus. Senhor, faça com que eu venha a desanimar e a perder toda a esperança em mim mesmo e nas coisas naturais.
Eu agora declaro que dou liberdade para o Senhor liberar os anjos de guerra e o Espírito da vida, a unção de guerra de Cristo, para expulsar e remover estas fortalezas mentais que se obstinaram contra a Palavra da Cruz em minha mente, que elas sejam destruídas agora, em nome de Jesus.
Senhor Jesus, eu dou autoridade para o Senhor retirar estes espíritos malignos que querem ser Deus no lugar de Cristo e são trevas e já estão condenados. Tira este engano do meu coração, agora Senhor. Neste instante, eu autorizo o Senhor a transformar o meu coração. Amém.
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A Bíblia apresenta inúmeros relatos de histórias de vida de pessoas de épocas e povos distintos. Por meio desses relatos, Deus deseja ensinar-nos princípios valiosos para a nossa vida espiritual e natural. No Antigo Testamento, está relatada a história de Jezabel, uma princesa fenícia casada com o rei Acabe, de Israel. Sua vida é apresentada no livro de Reis, revelando verdades espirituais de extrema importância para a vida do cristão.
O significado do nome Jezabel é “Baal exalta” ou “Baal é marido de”. Por meio dos relatos sobre Jezabel, Deus objetiva capacitar-nos a discernir e rejeitar a uma das principais artimanhas das trevas, a manipulação. Em Deuteronômio 8, está escrito que somos levados por Deus ao deserto para sermos provados e para descobrirmos o que há em nosso coração.
Nesses momentos em que Deus opera em nós, por meio de Sua Palavra e de circunstâncias adversas, conseguimos discernir e rejeitar os espíritos malignos que atuavam em Jezabel. Nesses momentos, precisamos vencer o pânico, gerado pelas trevas, agindo pela fé, em total obediência a Deus. O livro Pânico na Areia proporciona uma grande obra de libertação em nossas vidas.
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