O grande desafio de nossa geração, hoje, é manter-se casado ou convencer as pessoas de que é necessário se casarem sob a Lei de Deus e a lei dos homens. Certa vez, Deus falou ao mundo por meio do profeta Oséias, no capítulo 4, versículo 6. Ele disse: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento...”. E no Novo Testamento, Jesus disse a mesma coisa em João 8:32: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
Foi Deus quem criou o casamento e em Gênesis 2:24 está a lei com que Ele instituiu no Universo o matrimônio: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Então, se existe uma Lei, nossa postura de obediência ou não com relação a ela é fundamental, para que seja liberada sobre nós mesmos a bênção ou a maldição.
Deus também determinou leis complementares, pertinentes ao casamento, como por exemplo: como o marido deve proceder com relação à esposa e aos filhos, como a esposa deve agir com o marido e com os filhos, e como os filhos devem se comportar com relação aos pais.
Se Deus é o Autor do matrimônio, é óbvio que as regras utilizadas para guiar os componentes dessa Instituição devem ser as leis de Deus, ou seja, as leis espirituais. Quando essas leis são seguidas, haverá harmonia e haverá unidade no lar, porque tanto o esposo como a esposa e assim como também os filhos estarão sob o guiar do Espírito Santo.
Deus disse que o homem é a autoridade da família e a esposa a sua auxiliadora, sendo que esses dois pontos fundamentais devem ser observados para haver êxito no casamento. Se esses princípios não forem uma realidade na vida familiar, certamente, ambos irão enfrentar muitas dificuldades, podendo haver até mesmo a divisão da família, pois essa designação é o pilar de sustentação do casamento. Precisamos, ajustar a nossa relação familiar mediante a luz da Palavra.
Em Efésios 5:22, está escrito: “Mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor” e em Efésios 5:25, está escrito: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela”. Quando há disposição, vontade e submissão a Cristo, podemos restaurar essas coisas.
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