Quando o Senhor limitou a Adão o acesso à árvore do conhecimento do bem e do mal, era para que ele não precisasse nunca entrar em discussão do que seria certo e errado, bom e mau, pois a presença de Deus no jardim a tudo permeava, santificando a vida do homem para todo o sempre.
No entanto, o Senhor queria que o homem fosse um ser pensante e deu-lhe a capacidade de decidir e de escolher. Por isso, a árvore do conhecimento do bem e do mal foi colocada lá, para que o homem pudesse decidir obedecer ou não obedecer ao Senhor. A árvore poderia ter sido um símbolo da obediência voluntária e espontânea do homem ao seu Criador, se ele não tivesse optado pelas insinuações de satanás. Mas, a árvore do conhecimento do bem e do mal acabou sendo um símbolo da desobediência do homem.
No momento em que o homem comeu do fruto proibido, perdeu o estado original de pureza em que fora criado, para passar a responsabilizar-se, então, pelos seus atos bons ou maus. Antes, não havia essa necessidade, pois o homem e a mulher, puros e ingênuos, não tinham noção do que era pecado ou do que era mal. Isso é evidente, em dois versículos. Em Gênesis 2:25, está escrito: “Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam”. Na presença de Deus e sem pecado, eles não possuíam a menor ideia do que era melhor ou pior para o Senhor. Eles simplesmente viviam em Sua companhia.
E em Gênesis 3:7, está escrito: “Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si”. Agora então, o conceito de certo e de errado passara a conviver com eles, de tal forma que não se achavam dignos de estarem nus diante de Deus, precisando, pois, esconderem-se, como registra o texto. O conhecimento do bem e do mal e a responsabilidade da escolha eram as prerrogativas divinas, que agora passaram a ser compartilhadas pelo homem.
A partir desse momento, o homem tornou-se senhor dos seus atos, sendo responsável por tudo o que faz e escolhe. Mas, como o homem não tem capacidade de ser independente de Deus, passou a acumular problemas e mais problemas. Está escrito em Malaquias 3:9: “Com maldição sois amaldiçoados...”. Nós somos os responsáveis por todas as coisas negativas que são desferidas contra nós.
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A maior necessidade que temos é de nos livrarmos do jogo do velho homem, do bem e do mal. Apenas Jesus nos livra desta maldição de viver independente Dele. Embora, os homens não pensem assim, uma vida vitoriosa é uma vida de dependência de Deus.
O que é mais valioso para nós hoje é a vida incriada que está dentro de nós, ela é o capital espiritual para edificarmos o Reino. Só seremos supridos no corpo, na alma e no espírito por meio do Corpo de Cristo, uma vida independente de Deus e seu plano sempre será sem sentido. Êxodo 25:40,
Apocalipse 1:11-13.
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