Certa vez, um rapaz, em suas férias de verão, foi para o litoral com um amigo. Enquanto o seu amigo estava conversando com algumas pessoas, ele entrou no mar com uma bola, em que ele se agarrava, pois não sabia nadar muito bem. Sem perceber, pouco a pouco, ele e a bola afastaram-se da praia. De repente, a bola que segurava escapou-lhe das mãos. Ele tentou apanhá-la, mas a bola já estava longe. Ele decidiu, então, voltar para a praia, mas, ao virar-se e tentar retornar, entrou em pânico, pois a praia estava distante e seus pés não alcançavam mais o chão.
Diante dessa situação, tão crítica, ele teve uma estranha reação. O rapaz não gritou por socorro, já que isso o envergonharia diante das pessoas. De repente, o amigo do jovem, que o observava da praia, percebeu o que estava acontecendo e, com gestos e gritos, conseguiu chamar a atenção de surfistas que estavam no mar. Eles entenderam a situação e resgataram o jovem que já estava perdendo o fôlego.
Ao se refletir com base nessa história, vemos que o afogamento é semelhante ao que estamos, muitas vezes, vivendo. Quando agimos independentes de Deus, fora da vontade e do plano de Deus, estaremos sempre nos afogando. Em nossa vida, talvez usemos também uma “bola”, que podem ser as nossas ideias, nosso esforço, destreza, capacidade ou qualquer outra habilidade ou qualidade que possuímos para apoiarmo-nos ou sustentarmo-nos, no entanto, fora de Cristo, o perigo é constante.
Muitas vezes, talvez não tenhamos força para pedir ajuda ou talvez, não queiramos pedir. Pode ser que nos orgulhemos da nossa aparência, da nossa posição e não queiramos reconhecer a nossa incapacidade ou não queiramos incomodar ninguém, no entanto, agindo assim, certamente, o resultado será desastroso.
Se o amor estiver esfriando em sua vida ou se o seu interesse pela Palavra de Deus estiver desaparecendo ou não existir ou ainda se o tempo que você gasta na oração é cada vez menor e mais formal ou simplesmente não acontece mais, cuidado, você está em uma área perigosa, muito perigosa, ou seja, em uma área de bandeira vermelha, quer fizer, em uma área de risco de afogamento. Isso significa que é hora de gritar, de pedir socorro! É hora de deixar o orgulho de lado e clamar ao Senhor.
“Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á” (Lc 11:9-10). “Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos” (Salmos 128:1).
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